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Crítica: “Os Fantasmas Ainda se Divertem” é a essência de Tim Burton

 

“Jamais diga o nome dele!” Besouro Suco está de volta! Com parte do antigo e mais um novo elenco.

“Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice”, sendo no original apenas “Beetlejuice Beetlejuice”, é um filme de comédia notavelmente dirigido por Tim Burton. Roteiro de Alfred Gough e Miles Millar, produção e distribuição da Warner Bros.

 

SINOPSE

Uma continuação do filme de 1988, “Os Fantasmas de Divertem”.

Mais de 30 anos se passaram, Lydia Deetz (Winona Ryder) agora é mãe de Astrid (Jenna Ortega). Por conta de uma tragédia familiar, elas retornam a casa em Winter River. Lydia tem algumas visões com Beetlejuice (Michael Keaton). Astrid acaba descobrindo no sótão uma maquete. Lydia percebe que Beetlejuice usa a maquete como um portal. Ele está atrás de Lydia novamente para casar com ela, enquanto foge de sua ex, Delores (Monica Bellucci), que está à caça do fantasma.

 

 

IMPRESSÕES

Essa é a essência de Tim Burton. Uma continuação com total cara de continuação. Todos tomaram notavelmente todos os cuidados possíveis, e talvez um pouco além, para que desse essa impressão. Toda a equipe fez questão de respeitar e utilizar os elementos do primeiro filme.

Os cenários e os figurinos durante o filme são incríveis. Com a soma de trilha sonora e média da atuação, a imersão é bem feita o suficiente. Não espere por nada muito impressionante, afinal é uma fiel continuação de um filme de comédia dos anos 80, mesmo assim vale o ingresso.

 

 

Eu particularmente achei mal executado, mas é algo um tanto recorrente nesse tipo de filme, o desenrolar da história completa. Melhor dizendo, os desenrolares das histórias. O filme se divide em tramas diferentes, o que é comum para qualquer filme que existe, sim. Nesse caso, achei que isso, em 1 hora e 40 minutos, ficou quase como se fosse um resumo. Acho, sinceramente, muito provável que em um formato de série com muito mais tempo total, talvez mais de 3 horas, funcionasse bem melhor.

Como eu apontei na sinopse e agora, o enredo dá seguimento de duas narrativas, que na verdade são três. Drama familiar, ex de Beetlejuice, problemas de Astrid. A maior parte do filme trabalha, e bem, o pedaço do drama familiar. Delores, apesar de ter, sim, certa importância e relevância, parece – tudo bem que algumas poucas vezes – ser esquecida. Os envolvimentos de Astrid são não tão curtos, mas fazem mais sentido com o todo e tem melhor desenvolvimento.

 

 

CONCLUSÃO

Eu achei um bom filme. Acredito quase com certeza que a maioria do público, e até da crítica, julgará como um bom filme, mas nada maravilhoso ou algo assim.

O filme pode ser um pouco confuso e até apressado para algumas pessoas, mas ele não segue mal nem termina mal, então acho, verdadeiramente, que vale o tempo e o ingresso. A  suspeita e a diferente graça, e as bizarrices, do filme valem DEMAIS!

 

Nota: 7,5/10

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