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Jô Soares

Relembre as obras de Jô Soares

Grande nome da televisão brasileira, Jô Soares faleceu nesta sexta-feira, 05 de agosto de 2022, aos 84 anos.

Em sua vasta carreira, o apresentador de TV, humorista, escritor e ator se consagrou após apresentar o Programa do Jô, na Rede Globo.

Entretanto, esse não foi o único programa do artista, que marcou uma geração composta por grandes artistas.

Relembre agora as obras de Jô Soares

PRAÇA DA ALEGRIA

Em 1956 ele estreou na TV participando do elenco do humorístico Praça da Alegria, da Record TV. Foram dez anos no programa.

CEARÁ CONTRA 007

Em 1965 ele participa desta novela, que foi um grande destaque da Record naquele ano.

FAMÍLIA TRAPO

Na década de 1960 ele participou do humorístico da Record ao lado de grandes nomes como Carlos Alberto de Nóbrega e Ronald Golias.

Família Trapo

FAÇA HUMOR, NÃO FAÇA GUERRA

No início da década de 1970, Jô Soares vai para a Rede Globo, onde participa deste humorístico.

SATIRICOM

Em 1973, ele também participou do humorístico da Rede Globo, dirigido por Augusto César Vanucci.

PLANETA DOS HOMENS

Em 1986 ele participa desta produção que era uma sátira ao filme O Planeta dos Macacos.

VIVA O GORDO

No ano de 1981, Jô conquista seu primeiro programa solo, que contava com um elenco de apoio e vários convidados. A direção era de Walter Lacet e Francisco Milani.

Viva o Gordo

VEJA O GORDO

Em 1988, após sair da Rede Globo e ser contratado pelo SBT, ele comanda este programa, que teve curta duração.

JÔ SOARES ONZE E MEIA

Neste mesmo ano de 1988, ele conquista seu primeiro talk show, no qual ele entrevistou grandes nomes nacionais e internacionais.

A produção ficou no ar por onze anos, entre os anos de 1988 e 1999.

PROGRAMA DO JÔ

Programa que marcou a carreira do artista, o Programa do Jô foi exibido pela Rede Globo entre os anos 2000 a 2016.

Em sua última edição, exibida em 16 de dezembro de 2016, ele entrevistou o cartunista Ziraldo.

Outros trabalhos

Jô Soares também escreveu para diversos jornais, entre eles Folha de S. Paulo e O Globo. Além disso, escreveu cinco livros: O Astronauta Sem Regime (1983), O Xangô de Baker Street (1995), O Homem que Matou Getúlio Vargas (1998), Assassinatos na Academia Brasileira de Letras (2005) e As Esganadas (2011).

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